A comissão tomou conhecimento nesta terça-feira (12)
da publicação da Lei Complementar nº 857, de 10 de dezembro de 2012 que dispõe
sobre a desafetação e a ocupação das áreas intersticiais das quadras
residenciais da Região Administrativa do Gama – RA II e dá outras providências,
nossa associação informa que o nosso
compromisso e do Deputado Patrício é
a regularização de todos os lotes entregues legalmente aos Bombeiros e
Policiais Militares, portanto ninguém (lindeiros de boa fé) ficará de fora.
Estivemos hoje no gabinete do Deputado Patrício, apontamos alguns ajustes
necessários para que todos sejam alcançados por esta Lei, este já colocou sua
assessoria em campo para viabilizarmos o quanto antes a tão sonhada
regularização. Nos próximos dias marcaremos nossa reunião (definir data com a
igreja) para esclarecermos fatos ocorridos durante a votação da presente Lei
Complementar. Continuamos firmes em nosso propósito, todos os lotes serão
regularizados, esta foi mais uma batalha vencida, a guerra ainda não está
vencida, juntos seremos vencedores.
Atenciosamente,
A comissão.
http://www.mpdft.gov.br/portal/index.php/imprensa-sectionmenu-176/5804-mpdft-questiona-nova-lei-dos-becos-da-gama
ResponderExcluirha ha ha ha
Fabio pare com isso, vai viver a vida cara, pois ela tem milhões de beleza para apresentar, sai fora, vc vem perseguindo agente é de rura inveja.
ExcluirAnimal batizado.A justiça analisará o questionamento..podendo acatar ou não.Simples
ExcluirComo você se sente? Traído ou Traidor?
ResponderExcluirÉ como cidadã ativa na construção de uma sociedade digna e justa, que venho a público registrar repúdio profundo contra as manobras políticas do poder executivo e legislativo do Distrito Federal e de quaisquer representantes de entidades associativas, que utilizem de seu poder antidemocrático para manipular os anseios e fragilidade momentânea dos familiares de Policias militares e Bombeiros militares do Distrito Federal.
Nos últimos cinco anos as categorias acima mencionadas e seus familiares, foram contemplados/ beneficiados pela Lei Complementar n° 780, de 02.09.2008 – que trata da ocupação das áreas intersticiais das quadras do Gama, denominados Becos do Gama.
Desde então, estas famílias vivem a rejeição de uma minoria denominada “sociedade do Gama,” representada por um pequeno grupo que vai de pequenos à grandiosos empresários da comunidade local, que revindica exclusivamente sua anuência para autorização e liberação das áreas supracitadas, como se estes, fossem os detentores máximos da lei.
Por sentir uma mudança de posicionamento do governo, descaso e ausência de seriedade do poder legislativo em somar forças a fim de apresentar uma solução definitiva e legítima para solucionar situação constrangedora na qual o próprio poder executivo, na pessoa do Ex-governador José Roberto Arruda nos impôs.
Por isso, REPUDIO O GOVERNO do DISTRITO FEDERAL, O PODER LEGISLATIVO, O MINISTÉRIO PÚBLICO do DISTRITO FEDERAL E QUALQUER PESSOA FÍSICA E/OU JURÍDICA QUE REPRESENTE ENTIDADES ASSOCIATIVAS, MANIPULANDO E LUBRIDIANDO, Policiais/Bombeiros militares e seus familiares lhes furtando da tão sonhada expectativa por uma moradia digna, tal como se apresenta nos direitos fundamentais expressos na Constituição Federal Brasileira e confirmada na própria Lei Orgânica do Distrito Federal em seu artigo 314 no parágrafo § de I à VII.
Diante dos posicionamentos adotados outrora e que persistem em ser praticados pelas esferas competentes que administram a organização e a ordem do uso do solo de forma legitima no Distrito Federal, fazem-me acreditar que lutar por uma sociedade justa e sem opressão, onde todos tenham dignidade e onde a vida seja respeitada, não são práticas capazes de retribuir o zelo e a dedicação exclusiva que estes profissionais estão recebendo tanto da sociedade quanto do Estado na pessoa de seus representantes legais; tais fatos ainda nos levam a crer, que os cidadãos que descumprem a lei e promovem ou compactuam com o parcelamento irregular, o desordenamento de ocupação do solo são os que de fato merecem o respeito e atenção do Poder Público.
Dessa forma, como membro vítima deste imenso constrangimento, onde até mesmo os nossos filhos são apontados pelas ruas com a denominação de “invasores.” Pergunto-lhes quem vai pagar ou ressarcir os danos morais, materiais e psicológicos que estamos vivendo, sem uma perspectiva de final feliz?
Atenciosamente,
Lília da Silva de Azevedo
(Esposa de Policial Militar)